Mônaco é um destino rico em eventos e festivais culturais. Durante o ano todo são apresentados concertos e apresentações de todos os estilos de música, dos mais clássicos ao jazz, pop e rock, inclusive shows de artistas internacionais. Para os apaixonados por música erudita, há uma temporada anual de ópera no Principado, que se estende por todo o inverno e início da primavera e conta com diversas atrações.
A temporada 2016/2017 terá início no dia 22 de outubro dentro da fascinante Ópera de Monte-Carlo. Será exibido o filme O Fantasma da Ópera, de 1925, com música improvisada no piano por Jean-François Zygel. Em novembro, Bryn Terfel apresentará um recital também na Ópera de Monte-Carlo, e a ópera Nabucco, peça em 4 atos de Giuseppe Verdi, poderá ser conferida pelos espectadores no Grimaldi Forum. No último mês do ano, o Auditorium Rainier III recebe a ópera Maria Stuarda e um recital do famoso tenor alemão Jonas Kaufmann.
Em 2017, a agenda da temporada ainda conta com diversas apresentações, como a ópera em cinco atos Manon, de Jules Massenet; La Cenerentola, de Gioachino Rossini; Tannhäuser, de Richard Wagner; Il Trovatore, de Giuseppe Verdi; e um recital da pianista francesa Hélène Grimaud. O último evento irá ocorrer no final de abril.
Para os fãs de música clássica, assistir a óperas e músicos consagrados em um dos destinos mais sofisticados do mundo é uma experiência imperdível, ainda mais tendo como cenário locais como a Ópera de Monte-Carlo, cuja arquitetura e decoração gradiosas ornam com as apresentações. Mais informações e a agenda completa da temporada de ópera de Monte-Carlo são disponibilizadas no site www.opera.mc.
O cenário musical diversificado de Mônaco teve um início bastante curioso, com a fundação da Monte-Carlo Société des Bains de Mer (SBM), organização propretária de vários hotéis e restaurantes do Principado, inclusive do Cassino de Monte-Carlo, que existe há mais de 150 anos. No final do século XIX, enquanto os maridos faziam suas apostas no Cassino, a SBM promovia concertos dedicados a mulheres e senhoras, que eram entretidas em salões de chá com música ao vivo. Desde então as atrações culturais não pararam de ser pensadas e aprimoradas como uma forma de desenvolver a “arte do prazer”.
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